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A cada hora, Brasil registra 28 multas por uso de celular ao volante

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Dados são do Registro Nacional de Infrações de Trânsito (Renainf) divulgados pela Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet)

No Brasil, foram registradas 246.438 infrações de trânsito por uso de celular no ano de 2021, o que equivale a 28 pessoas multadas a cada hora usando o dispositivo enquanto dirigem. Mais de um terço (37%) das multas foi registrado no Estado de São Paulo, onde 91.362 pessoas foram flagradas utilizando os aparelhos ao volante no ano passado.Os dados são do Registro Nacional de Infrações de Trânsito (Renainf) divulgados pela Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet) e refletem um problema ainda maior do que é quantificado, diz Antônio Meira Junior, presidente da Abramet. Ele aponta que os números tendem a ser subestimados, já que nem todas as pessoas que utilizam o celular no trânsito são flagradas pelos agentes de trânsito. “Os números registrados são estarrecedores, mas provavelmente estão subestimados, porque a maioria das cidades não tem fiscalização”, diz.

Dados do Detran mostram que São Paulo detém um terço dos automóveis cadastrados no País. “O celular na direção é o principal motivo de distrações durante a direção, e é o mais grave, porque ocasiona uma distração em três níveis: manual (motorista tira a mão que devia estar comandando a direção), visual (desvio do olhar) e cognitiva (desvio do foco, distração emocional e maior tempo de reação)”, explica Meira Junior. “A relação celular e direção é o clássico exemplo de sinistro de trânsito, ou seja, não é um acidente porque é passível de prevenção. A maioria das tragédias nas estradas são provocadas por falhas humanas, que poderiam ter sido evitadas.”

Levantamentos feitos pela Abramet mostram que o uso do celular é responsável por quase 50% das atividades que resultam em Falha de Atenção ao Conduzir – quando há uma distração por parte do motorista -, e que 57% dos acidentes com pessoas entre 20 e 39 anos são por esse mesmo motivo.Ainda segundo a instituição, o uso de smartphone é a terceira causa de mortes no trânsito no País, ficando atrás apenas do uso de álcool e do excesso de velocidade.

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Em 2022, com o fim das restrições impostas pela pandemia, a quantidade de infrações aumentou. O Detran de São Paulo multou, até o mês de abril, 91.151 pessoas por “dirigir veículo utilizando-se, segurando ou manuseando telefone celular”, sendo 70.754 delas na capital paulista. Os números não representam o total de infrações do Estado neste ano, pois referem-se apenas a multas aplicadas por policiais militares no perímetro urbano, isto é, não estão inclusas as multas por radar ou aquelas expedidas por outros órgãos como a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER).Para o Código de Trânsito Brasileiro, caracteriza-se como infração a utilização de celular e/ou de fones nos ouvidos durante condução. Isso significa que, mesmo se o celular estiver conectado a um fone de ouvido ou no viva-voz, a multa será aplicada. O mesmo é válido caso o veículo esteja temporariamente parado, como no sinal vermelho ou no congestionamento.

fonte Jornal O Dia

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“Rosi Varella: Beleza, Empoderamento e Representatividade — A Influenciadora que Está Transformando o Cenário Digital”

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Prepare-se para conhecer uma mulher inspiradora que está conquistando o mundo digital com sua autenticidade e carisma! Na entrevista a seguir, tive o privilégio de conversar com Rosi Varella, uma influenciadora digital que vem quebrando barreiras e conquistando espaço em temas importantes como beleza, empoderamento feminino, moda plus size e o cuidado com cabelos crespos.

Rosi mora em Campo Grande, o maior bairro do Brasil, e vem ganhando destaque por seu trabalho em parceria com grandes marcas, como Lojas Americanas, Salon Line, Oi, Embelleze e Multiplan (ParkShopping), entre outras. Além de sua atuação nas redes sociais, Rosi é funcionária concursada de uma empresa pública federal, mostrando que é possível conciliar uma carreira sólida com a paixão pela criação de conteúdo. Casada e mãe de dois filhos, Rosi representa a força e a diversidade da mulher brasileira, sempre valorizando suas raízes e promovendo a autoestima.

Nesta conversa exclusiva, vamos descobrir um pouco mais sobre sua trajetória, sua visão sobre o mercado de influenciadores, suas dicas de moda e beleza, e como ela utiliza suas plataformas para inspirar tantas pessoas. Acompanhe a entrevista e conheça um pouco mais sobre Rosi Varella, uma mulher que é pura inspiração!

1-Como você começou sua carreira como influenciadora em Campo Grande, RJ, e como sua identidade como mulher plus-size, negra e crespa influenciou essa trajetória?

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Eu comecei em 2019 quando criei um perfil no Instagram com o objetivo de me inspirar em mulheres que estavam em transição capilar. Lembro que na época eu quase não postava conteúdos, e quando postava, eu apenas mostrava o cabelo.

Até que com o passar do tempo, comecei a sentir falta de mulheres como eu, dispostas a mostrar o corpo maior, o cabelo crespo, a negritude além de expor todas as questões que gira em torno da autoestima feminina.

2-Você possui alguma formação profissional? Se sim, como isso impacta e complementa seu trabalho como influenciadora?

Sou formada em Ciências Contábeis desde 2002. Possuo certificação ISO 31000 ( Risk Management Professional), o que me habilita a avaliar, identificar e gerenciar riscos. Sou funcionária concursada de uma empresa pública federal, e ao todo tenho 24 anos de experiência nas áreas de contabilidade, finanças e auditoria.

Apesar de toda essa experiência (na minha área de formação) estou ainda recente na área de influência digital, onde é bem diferente do meu dia a dia profissional, mas sou esforçada. Busco estudar sempre que posso sobre o mundo do marketing digital e influência para poder agregar valor na criação de conteúdo.

3-Você é casada e tem filhos? Como você equilibra sua vida pessoal com a carreira de influenciadora?

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Sim, sou casada por 21 anos. Tenho 2 filhos lindos e 4 gatos lindos também (risos).

Realmente não é fácil equilibrar as múltiplas funções que eu tenho, mas quando estou em família procuro dar qualidade no nosso momento. Bem certo que muitas vezes eu preciso me policiar para não deixar que esse tempo de qualidade seja comprometido por compromissos do perfil.

É muito difícil dar uma pausa na atividade de criador de conteúdo pois TUDO pode ser um conteúdo em potencial. É assim que funciona na nossa cabeça.

4-Você recebe apoio da sua família na sua carreira? Como esse suporte tem sido importante para você?

Já houve crítica dos meus filhos pela ausência pois teve uma fase que eu tinha muito compromisso presencial. Apoio sempre tive sim, mas por conta das reclamações dos meninos precisei adequar esses compromissos.

Fui avaliar as críticas e realmente era muito tempo fora sem um retorno interessante, sabe? Não compensava alguns trabalhos. Então comecei a ser mais criteriosa para aceitar propostas além de direcionar melhor sobre a mensagem que eu realmente queria passar nos trabalhos.

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5-Você trabalha exclusivamente como influenciadora ou ainda mantém outra profissão? Como você equilibra essas duas carreiras, se for o caso?

Não, como falei tenho uma profissão e nem pretendo viver exclusivamente da criação de conteúdo.

Respeito muito quem toma a decisão de viver só do Digital, mas é algo que não é para mim. Sou da GeraçãoY, ou Millennials, carreirista, o trabalho ´para mim é um meio de atingir objetivos, no entanto é claro que posso também percorrer um caminho paralelo e prazeroso de um hobby ou uma outra atividade sem comprometer a minha renda principal.

6-Em qual nicho você atua como influenciadora e por que escolheu esse segmento?

Atuo no nicho de beleza e para mim é um nicho muito difícil devido ao excesso de vaidades, mas é um desafio gostoso.

Na verdade, o nicho me escolheu né? A intenção era falar de cabelo…, mas aos poucos fui mostrando outros hábitos que curto muito como cuidar da pele, me vestir bem, me maquiar…enfim, fui só me envolvendo cada vez mais nesse nicho.

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7-Como você utiliza sua plataforma para desafiar padrões de beleza e promover a aceitação e autoestima de mulheres negras, plus-size e com cabelos crespos?

Tento abordar alguns assuntos sem levantar bandeiras, e na verdade não sei se esse posicionamento faço certo ou errado pois nas redes isso abordar tais assuntos é um prato cheio para viralizar.

O meu objetivo sempre é abordar a negritude, o corpo gordo, o cabelo crespo com todo o respeito, empatia e delicadeza necessária pois a sociedade já faz o papel dela de exclusão de pessoas como eu. Não será eu a pessoa para colocar mais lenha na fogueira.

Quero que mulheres como eu sinta prazer de cuidar do seu cabelo, cuidar da sua pele e do seu corpo, se vestir bem…praticar o autocuidado que toda mulher merece.

8-Quais são os principais desafios que você enfrenta ao criar conteúdo voltado para o público local, especialmente considerando as questões de representatividade?

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O desafio já é não ser uma pessoa PADRÃO. Quando falo PADRÃO é em todos os sentidos. Sem criticar alguns influenciadores, mas o que se espera de um perfil que aborda beleza é a futilidade do cotidiano. 

Levar representatividade para o público, qualquer que seja ele, o público precisa desejar isso e nem sempre é uma pauta acolhida. Fato.

9-Você pode compartilhar algum exemplo de parceria com empresas locais que trouxe resultados positivos tanto para você quanto para a marca?

Levando para o lado de representatividade, eu fiz uma parceria em um salão de beleza no principal shopping do bairro, foi logo na inauguração.

Isso para uma mulher negra, gorda e de cabelo crespo é uma vitória.

Acredito que devo ter encorajado muitas mulheres negras a frequentarem o salão.

10-Como você se mantém atualizada com as tendências e mudanças no mundo digital, especialmente no que diz respeito a representatividade e inclusão?

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Sempre estou estudando alguma coisa. Parece loucura, mas é real.

A representatividade e inclusão acaba não sendo o principal, mas dentro das minhas análises criticas dos assuntos pesquisados eu busco identificar a necessidade de aprofundar ou não sobre essas questões.

Um exemplo disso é quando o assunto é moda: Como essa nova tendência se encaixa ao corpo maior? É viável? Eu vou me sentir bem com esse estilo? Minhas seguidoras estão dispostas a essa tendencia? A marca atende ao tamanho plus? Faço uma pesquisa de como essa tendencia está sendo aceita nos diversos canais de referência.

11-Na sua opinião, qual é o papel do micro-influenciadorno fortalecimento do comércio local e na promoção da diversidade?

Venho estudando muito sobre Creator Economy que é o impacto dos influenciadores digitais no impulsionamento não só das vendas de um modo geral mas se tornando um agente em uma cadeia produtiva.

Acredito que a partir do momento em que os micro influenciadores tomam posse desse papel de agente em uma cadeia produtiva ativa, eles alcançam lugares que antes lhes era impossível. E eu digo de uma forma macro que transcende a diversidade, mas de oportunidades.

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Os influenciadores que vêm trabalhando sério, respeitando o seu público, as marcas, o ecossistema digital e o compliance pertinente a sua atuação tem grandes chances de sucesso nesse Creator Economy.

12-Qual conselho você daria para empresas que estão pensando em fechar parcerias com micro-influenciadores, especialmente no que diz respeito à inclusão e diversidade?

Antes de tudo o conselho que dou a qualquer empresa é conhecer o seu produto e o seu lugar no mercado o qual atua. Isso é de extrema importância inclusive para a equipe que trabalha no marketing. Conhecer a empresa, seus objetivos estratégicos, suas finanças e só assim estabelecer um buget para a ação de marketing.

A venda é consequência de ações anteriores, é necessário “preparar o terreno”, fazer com que o produto seja aceito de uma forma orgânica, precisa ter qualidade, precisa ser útil, precisa ser desejado, além de outras características que um produto precisa ter.

Vejo muita empresa perdida nesse meio e arriscando a sua reputação, a imagem da sua marca a qualquer aventureiro. E aí quando não dá certo culpa o influenciador, generalizando toda a classe, esquecendo que o direcionamento de campanha quem dá é a empresa.Selecionar mal é um risco do negócio, mas reduzir a exposição a esse risco é uma alternativa mais inteligente. E como? Selecionando Influenciadores que se identificam com as diretrizes da marca e coordenar as ações dentro de um planejamento com objetivo alcançável.

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Gerar inclusão e representatividade precisa estar no Planejamento Estratégico da empresa, ou seja, uma ação Top-Down, caso contrário não vai ocorrer, isso é fato! Não adianta aproveitar datas específicas para uma campanha de marketing se a marca não tem esse anseio, pois acaba resultando em um efeito contrário na opinião pública.

13-Como você mede o sucesso das suas parcerias e quais indicadores de performance você considera mais importantes?

Eu reconheço que o micro influenciador tem um papel inicial de inserção de uma ideia: use X, X é bom, estou usando X e estou gostando… E isso precisa ser real.

Dito isso, eu não posso avaliar como micro influenciadora o tempo de permanência de uma parceria pois é algo que precisa ser renovado e eu tenho plena consciência disso. Para X ser bom, vários influenciadores precisam ter o mesmo discurso e não apenas 1.

Nesse ciclo, quando uma marca retorna, depois de um tempo, aí sim eu sei que foi uma parceria de sucesso. Isso faz toda a diferença pois sinaliza que ao longo de um período a marca viu relevância na forma que eu apresentei o seu produto. 

14-Qual a importância de entender o perfil do público-alvo do cliente para entregar campanhas mais eficazes, especialmente no contexto de inclusão?

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É de extrema importância! Não se caminha sem saber para onde vai. Né?

E quando eu mencionei que a empresa precisa se conhecer é exatamente isso, ter dados do seu produto e do seu público-alvo. Um estudo de campo é essencial para ter um diagnóstico de por exemplo saber até a capacidade financeira do possível cliente, o quanto ele pretende pagar por aquele produto ou serviço, entende?

A campanha de marketing precisa estar aderente a esse contexto de mercado para que seja assertiva na comunicação com o público desejado.

15-Como você equilibra o foco no seu crescimento pessoal com o retorno que você entrega para os seus parceiros comerciais?

Faço terapia (risos)

Sério! Precisamos estar em constante cuidado da mente pois as necessidades mudam o tempo todo e para estar em conexão com esse meio disruptivo a cabeça precisa estar bem.

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Quando eu não estou bem, eu não consigo produzir, vem o bloqueio criativo, não soa natural, e isso impacta diretamente na qualidade e na quantidade dos conteúdos.

16-Quais são os seus planos futuros como influenciadora e como você pretende continuar impactando o mercado local e promovendo a inclusão?

Todo ano eu digo que é o último ano do meu perfil, mas fico me perguntando se ainda falta alguma coisa, sabe?

Quero fazer a diferença para o bem, para uma comunicação real, empática e inclusiva, então quando tenho o feedback dos seguidores me faz continuar nesse mundo louco das redes sociais.

Rosi Varella é o exemplo perfeito de que ser influenciador vai muito além de números de seguidores. Seu valor está em sua autenticidade, na conexão que estabelece com seu público e no impacto positivo que suas mensagens de representatividade e autoestima geram. Não importa o tamanho da sua audiência, mas sim o poder de suas palavras e ações para transformar vidas. Rosi segue provando que, no mundo digital, a verdadeira influência vem de quem inspira mudanças reais.

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Beleza

Empreendendo com sucesso, mantendo uma qualidade de vida

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Telômeros: Guardiões do Nosso DNA

Os telômeros são estruturas essenciais para a manutenção da integridade do nosso material genético. Localizados nas extremidades dos cromossomos, eles são formados por sequências repetitivas de DNA não codificante, que protegem os cromossomos durante a divisão celular.

Estrutura e Função

Imagine os telômeros como as pontas de plástico dos cadarços de um tênis. Assim como essas pontas evitam que os cadarços se desfiem, os telômeros impedem que os cromossomos se desgastem ou se fundam com outros cromossomos. Cada vez que uma célula se divide, os telômeros se encurtam um pouco, funcionando como um relógio biológico que limita o número de divisões celulares.

Encurtamento dos Telômeros e Envelhecimento

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O encurtamento dos telômeros está diretamente relacionado ao processo de envelhecimento celular. À medida que os telômeros se encurtam, as células perdem a capacidade de se dividir e funcionar corretamente, o que eventualmente leva à morte celular. Este processo é uma das razões pelas quais nossos corpos envelhecem e se tornam mais suscetíveis a doenças com o passar do tempo.

A Telomerase: A Enzima da Juventude

A telomerase é uma enzima que pode ajudar a manter o comprimento dos telômeros, adicionando sequências de DNA às suas extremidades. No entanto, a atividade da telomerase é limitada na maioria das células somáticas (as células do corpo que não são células reprodutivas). Em contraste, células como as células-tronco e as células cancerígenas têm níveis mais altos de telomerase, o que lhes permite dividir-se indefinidamente.

Implicações para a Saúde e a Medicina

A pesquisa sobre telômeros e telomerase tem implicações significativas para a saúde e a medicina. Compreender como os telômeros funcionam pode levar ao desenvolvimento de terapias para retardar o envelhecimento e tratar doenças relacionadas ao envelhecimento, como o câncer. Por exemplo, inibir a telomerase em células cancerígenas pode ser uma estratégia eficaz para impedir o crescimento de tumores.

Conclusão

Os telômeros desempenham um papel crucial na proteção do nosso material genético e na regulação do ciclo celular. Embora o encurtamento dos telômeros seja um processo natural do envelhecimento, a pesquisa contínua sobre telômeros e telomerase oferece esperança para novas abordagens terapêuticas que possam melhorar a saúde e a longevidade humana.

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Certos alimentos podem ajudar a manter os telômeros saudáveis e até mesmo ativar a produção de telomerase, a enzima que ajuda a preservar o comprimento dos telômeros. Aqui estão alguns alimentos que podem beneficiar os telômeros:

  • Cereais integrais:  Alimentos como aveia, quinoa e arroz integral são ricos em fibras e nutrientes que ajudam a manter a saúde celular
  • Frutas e legumes: Uma dieta rica em frutas e vegetal fornece antioxidantes que protegem as células dos danos oxidativos, ajudando a preservar os telômero
  • Alimentos do mar: Peixes como salmão e atum são ricos em ácidos graxos ômega-3,  que têm propriedades antiinflamatórias e podem ajudar a proteger os telômeros
  • Laticínios: Produtos lácteos, especialmente os fermentados como iogurte e kefir, podem contribuir para a saúde dos telômeros devido ao seu conteúdo de probióticos e nutrientes
  • Café: Estudos sugerem que o consumo moderado de café está associado a um comprimento maior dos telômeros
  • Proteínas de origem animal: Carnes de animais criados a pasto, como carne vermelha, frango e ovos, são ricas em niacina, que pode estimular a telomerase

Além da alimentação, a  prática regular de exercícios físicos e a redução do estresse também são importantes para a manutenção dos telômeros

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Nossa Casa

Unindo Forças para o Crescimento Local: Um Convite ao Networking Colaborativo

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Por Vanessa Andrade, Empresária do Nossa Casa Digital

O empreendedorismo é movido por desafios e, mais do que nunca, pela colaboração. No Nossa Casa Digital, acreditamos firmemente que o sucesso local depende do apoio mútuo entre empreendedores e líderes de diferentes redes de networking.

Nossa empresa, focada no posicionamento digital de marcas em Campo Grande, RJ, se orgulha de ser mais do que apenas uma plataforma de negócios. Somos uma rede de apoio e uma ponte entre empreendedores locais, oferecendo uma gama de ferramentas como nossa revista impressa e digital, que circula em consultórios e salas de espera de prédios empresariais, cheia de histórias inspiradoras e conteúdos relevantes. Além disso, realizamos encontros mensais de networking, onde novas conexões se formam e oportunidades são criadas.

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Temos percebido que, em alguns círculos, existe a impressão de que o Nossa Casa Digital seria um concorrente direto de outros grupos de networking. Quero deixar claro que o que buscamos é somar forças, não competir. Acredito profundamente que quando diferentes grupos de líderes se unem, a força coletiva se multiplica e todos ganham.

Nosso propósito é fortalecer o ecossistema de negócios local, e para isso, queremos estender a mão a outros grupos, líderes e iniciativas que compartilham a mesma visão. Juntos, podemos criar uma rede colaborativa que valoriza o que cada grupo tem de melhor a oferecer.

Por isso, deixo aqui um convite: que tal unirmos esforços? Participar de eventos uns dos outros, trocar experiências e, quem sabe, criar novos projetos colaborativos. Eu acredito que, ao trabalhar juntos, temos a chance de transformar Campo Grande em um polo de referência para negócios e inovação.

Queremos ouvir suas ideias, participar de suas rodas de conversas e, da mesma forma, abrir as portas para que venham conhecer mais de perto o trabalho que fazemos no Nossa Casa Digital. Essa troca é essencial para crescermos como um todo.

Se há algo que todos aprendemos no empreendedorismo é que ninguém cresce sozinho. E aqui, nosso maior objetivo é crescer junto com todos os que compartilham essa jornada.

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