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Pandemia e isolamento aumentam procura por cultivo de plantas em casa

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Cultivo de flores e plantas ajudam a aliviar ansiedade e depressão na pandemia; descubra quais podem ser criadas em casa sem perigo para crianças e animais

Em Isolamento social, as pessoas tendem a sentir falta de sair e do contato com a natureza, por isso, ter plantas em casa e cuidar delas podem ser um alívio e um passatempo que pode facilmente ser incorporado à rotina.  

Manter plantas em casa exige cuidados simples que podem ser feitos por qualquer pessoa, sem a necessidade de contratar um profissional. Além do contato com um pouco de natureza dentro de casa, o cultivo de plantas ainda é uma atividade terapêutica, como cita a jornalista Melissa Carmelo, de 30 anos. Ela conta que sempre gostou de plantas, mas a lida e a convivência diária com as plantas vieram para ficar durante a pandemia de covid-19, em agosto de 2020.

“Assim como muitos brasileiros, desenvolvi um quadro emocional de ansiedade e pânico, e durante uma sessão de terapia foi que as plantas surgiram como forma de resgate de memórias acolhedoras da infância e como uma atividade segura que me permite a abstenção do momento presente.

Acompanhar o desenvolvimento de uma plantinha acaba nos colocando em contato com nossos próprios processos e ideias, além de criar um vinculo de aprendizado e cuidado, o que pra mim foi essencial”, detalhou Melissa, que já havia tentado corte e costura, modelagem, musicoterapia e outras atividades para lidar com a ansiedade.

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Melissa, que tem nome da planta, começou com quatro vasos de renda portuguesa (Davallia fejeensis), uma samambaia nativa das ilhas Fiji, de origem da Austrália, e que pode ser cultivada nos mais diferentes ambientes.

“Na hora não entendi porque havia escolhido esta plantinha entre tantas. Depois, me recordei. Minha avó Beatriz, a quem sou muito apegada, sempre cultivou a planta e foi a forma inconsciente que encontrei para trazê-la para perto. Quinze dias depois eu já tinha samambaia, diversas begônias, heras, jiboias, azaléias, bromélias, avencas, costelas de adão, lágrima de cristo, primavera… Atualmente tenho umas 20 espécies diferentes e mais de 30 vasos”.

Para a jornalista, além do efeito visual na decoração da casa e terapêutico, o cultivo das plantas se tornou uma forma de troca para fazer o outro feliz.

“Na era do compartilhamento, fomos pegos de surpresa por um vírus que nos impede de ir e vir e nos questiona sobre respeito ao próximo, política, planos e escolhas. Descobri que me faz bem poder compartilhar com familiares, amigos e vizinhos, vasinhos ou mudas das minhas próprias plantas como forma de aproximação emocional. E a onda pega. Em meados de março me infectei pelo coronavírus e como forma de amor, minha avó me enviou um vaso com uma muda de avenca que havia sido plantada pelo meu falecido avô anos atrás. Meu coração transbordou de felicidade e serviu como um acalanto durante minha recuperação”.

Melissa afirma que, quando o isolamento social acabar, o passatempo vai ficar: “Pretendo levar para a vida e continuar a usar como forma de atividade terapêutica. Também tenho interesse em me envolver mais em questões do meio ambiente,  projetos sociais que protegem o verde. Faz um bem sem igual estar perto da natureza, mesmo que simbolizada em vasos de plantas”.

Já a dona de casa e trader Thaís Doblado Prodomo, de 46 anos, cultiva plantas há 17 anos. “Quando eu morava em apartamento,  comecei cultivando um tipo de suculenta em três vasos na sacada, depois comprei sementes de coléus para outro vaso e plantei três jardineiras com kalanchoes (flor-da-fortuna) floridos. No decorrer dos anos, me tornei colecionadora de suculentas, comprei e ganhei também várias folhagens”.

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Quando a quarentena começou, e já morando em uma casa, toda vez que precisava ir ao supermercado ou à loja de construção, Thaís voltava com novas mudas de suculentas.

“Mantenho esse costume até hoje, porque o isolamento social me causa muito desconforto e tristeza, e o cultivo de plantas é uma terapia para mim, fazendo com que eu me sinta melhor. Há dez anos eu me mudei para uma casa e atualmente tenho 25 jardineiras médias, 7 vasos grandes e 239 vasos de tamanhos variados, com suculentas, orquídeas, folhagens com e sem flores e um vaso com carnívora drosera, distribuídos na garagem, na sacada da suíte da frente, na cozinha e nos banheiros”.

Ela afirma que este é um passatempo que pretende manter por toda a vida. “Além de me servir como terapia contra estresse e depressão, embeleza a minha casa, torna os ambientes aconchegantes, traz alegria e conforto para minha família, além de alegrarem os vizinhos que passam pela minha porta e muitas vezes, ganham mudinhas, que ofereço com muito gosto”.

Para começar a cultivar

Para quem ainda não começou e pretende manter plantas e flores em casa, pode aproveitar este sábado (17), Dia Nacional da Botânica, para iniciar o cultivo. Quem dá as dicas é a Regina Bazani, especialista em plantas e flores ornamentais da MilPlantas (perfil do instagram: @milplantas), uma das maiores referências em plantas e flores ornamentais em São Paulo.

“Iniciei com espécies como cactos e suculentas. Elas podem estar em vasos ou em arranjos plantados. São espécies que precisam de cuidados menos intensos. Você pode também ter filodendros como a jiboia, orquídeas e ir testando lugares da casa, seu tempo para cuidado e se será possível dispor de mais tempo para outras espécies.”

Ela aconselha pesquisar sobre a espécie que se pretende comprar: “primeiro deve-se pesquisar a espécie que você quer ter e quais os cuidados que ela necessita: a rega correta para cada espécie; o adubo que lhe é mais indicado; um lugar iluminado, mas não diretamente no sol. [É importante] o olhar constante nas folhas e caules para ver se existe parasitas. E um segredinho pra saber se está na hora de regar é colocar o dedo na terra, se ele sair sem terra, está seca e deve ser regada”.

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Segundo a especialista, para quem mora em casa ou mesmo apartamento, as plantas mais indicadas são:

Cróton – Esta espécie chama a atenção por suas folhas coloridas e grandes. Brilhantes e um pouco retorcidas, elas surgem em tamanhos variados e podem mesclar tons de vermelho, amarelo, verde ou laranja, formando lindas combinações. A folhagem exuberante somente será mantida se a planta receber bastante sol direto. “Por isso, posicione o vaso próximo a uma janela. Dicas importantes: ela não se adapta a locais com ar condicionado; ao manipular a planta, utilize luvas, pois sua seiva pode provocar irritações na pele”, aconselha Regina.

Orquídea – Campeã no uso interno, ela pede poucos cuidados. Uma das espécies mais comuns é a phalaenopsis, cujas flores arredondadas variam entre o branco, o rosa, o amarelo e a púrpura. Por ser bastante delicada, é melhor escorar sua haste em um apoio. “Vale a pena substituir os vasos de plástico pelos de barro, pois são porosos e drenam melhor a água. Deve ser cultivada à meia-sombra, recebendo iluminação indireta. Preste atenção na coloração da folhagem: se estiver escura, mude a orquídea de local”, diz a especialista.

Suculentas – São plantas que apresentam raiz, talo ou folhas engrossadas, característica que permite o armazenamento de água durante períodos prolongados. Bastante fáceis de cuidar, elas costumam “avisar” do que precisam, basta prestar atenção aos detalhes. “Se as folhas começarem a murchar, aumente gradativamente a quantidade de água; se as folhas da base começarem a apodrecer, diminua. Se ela ficar fina e perder muitas folhas, não está recebendo a quantidade necessária de luz. O ideal é proporcionar pelo menos quatro horas diárias de sol para que elas sobrevivam com saúde”.

Lança de São Jorge – É uma das espécies de plantas mais indicadas para cultivo dentro de casa. Além de ser uma planta fácil de cuidar – exige poucas regas e quase nada de adubação – a Lança de São Jorge se desenvolve muito bem em ambientes de baixa luminosidade, sendo ideais para aquele cantinho da sala sem muita luz.

Cacto – Ótima opção para quem não tem tempo ou jeito para cuidar de plantas, a espécie gosta de muitas horas de luminosidade direta e pouca água. Quanto mais sol seu cacto receber, mais robusto e bonito ele ficará. Quando plantado em vasos, ele estaciona seu crescimento ao perceber que o espaço acabou.

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Bromélias – Com vários tipos diferentes de flores e folhas, a bromélia pode apresentar as mais variadas cores e complementar a decoração de qualquer ambiente. A luz direta pode queimar suas folhagens, portanto prefira mantê-las na sombra. Lembre-se também de molhá-la a cada dois dias.

Palmeira Ráfia ou Rápis- Esta é uma planta perfeita para ter dentro de apartamento: muito bonita e fácil de cuidar, esse tipo de palmeira é ideal para ser cultivada em salas de estar, por conta do seu tamanho mais avantajado. Deve ser mantida protegida do sol, mas em um ambiente com boa qualidade de luz natural.

Já quem deseja ainda ter uma horta em casa deve iniciar da forma mais simples, aconselha Regina: “comece comprando vasos plantados e deixe na sacada ou em seu quintal. Veja como funciona a dinâmica e aí você pode investir em um espaço para horta plantada em casa ou em vasos, inclusive até com os modelos auto irrigáveis”.

Espécies que devem ficar longe de crianças e animais

Em casas com crianças e animais domésticos, é preciso ter um cuidado especial, já que algumas espécies desencadeiam processos alérgicos ou são venenosas. Conheça algumas espécies que devem ser evitadas:

Antúrio – Todas as partes da planta possuem oxalato de cálcio, cujo princípio ativo oferece riscos a saúde dos animais. Os sintomas são vômitos, diarreia, salivação, asfixia, inchaço da boca, lábios e garganta, e edema de glote (uma reação alérgica tratada com adrenalina).

Azaleia – A adromedotoxina, encontrada principalmente no néctar da planta, ao ser ingerida pelo cachorro pode causar distúrbios digestivos e alterações cardíacas.

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Bico-de-papagaio – “Esta planta é perigosa até para nós humanos”, explica Regina. “Quando seu látex leitoso entre em contato com os olhos causa irritação, lacrimejamento, inchaço das pálpebras e dificuldades na visão”. Mas com os animais domésticos o perigo é ainda maior. “Apenas o toque na planta é suficiente para causar lesões na pele e conjuntivite canina”. Em caso de ingestão, pode causar náuseas, vômitos e gastroenterite (inflamação que afeta o estômago e o intestino), adverte a especialista.

Espada-de-São-Jorge – Produz substâncias como glicosídeos prenúncios e saponinas esteroidais, que são tóxicas tanto para humanos quanto para animais. No caso de ingestão, essas plantas podem irritar a mucosa, levando a dificuldade de respiração e de movimentação, além de salivação intensa nos pets.

Lírio – Todas as partes da planta são tóxicas. Após serem tocadas ou ingeridas, os animais podem apresentar irritação oral e coceira na pele ou mucosas, irritação ocular, dificuldade para engolir e respirar, alterações nas funções renais e neurológicas.

Hortênsia – Possui uma princípio ativo chamado hidrangina, que a torna venenosa. Sua ingestão pode causar náuseas, irritação na pele, dor abdominal, letargia e vômitos. “Não é preciso jogar a flor fora, apenas certifique-se de mantê-la fora do alcance de crianças, que podem se atrair pela cor forte e por sua exuberância”, observa Regina.

Tinhorão, Comingo-ninguém-pode e Copo-de-leite – A ingestão delas provocam reações como inchaço de lábios, boca e língua, sensação de queimação, vômitos, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia. Em contato com os olhos, elas podem provocar desde irritação até lesão na córnea.

Begônia – Sua ingestão pode provocar irritação na boca, língua e lábios, dificuldade em engolir e sensação intensa de queimadura.

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Dama-da-noite – Suas partes tóxicas são os frutos imaturos e suas folhas, que se ingeridos pelos pets podem causar náuseas, vômito, agitação psicomotora, distúrbios comportamentais e alucinações.

Hera – É tóxica por inteira, o seu óleo urushiol irrita principalmente mucosas, causando coceira excessiva, irritação nos olhos, irritação oral, dificuldade de deglutição e até mesmo de respiração.

Ludmilla Souza, da Agência Brasil em São Paulo

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Empreender em Tempos de Incerteza: Superando o Medo de Iniciar um Negócio nos Dias Atuais

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Nos dias de hoje, o desejo de empreender está mais forte do que nunca. A busca por independência financeira, realização pessoal e a vontade de impactar positivamente a sociedade são grandes impulsionadores para que muitas pessoas optem por trilhar o caminho do empreendedorismo. No entanto, com tantas incertezas econômicas, políticas e sociais, o medo de empreender também se tornou um dos principais obstáculos para quem deseja iniciar um negócio.

Os Desafios do Empreendedorismo no Cenário Atual

O cenário atual é marcado por uma série de desafios que podem aumentar o receio de empreender. A inflação, as mudanças nas políticas econômicas, a concorrência acirrada, e a rápida evolução tecnológica são apenas algumas das questões que afligem os novos empreendedores. Além disso, a pandemia de COVID-19, que ainda deixa marcas profundas na economia global, reforçou a sensação de insegurança.

Outro ponto importante é a volatilidade do mercado. Com as inovações constantes, o que é tendência hoje pode ser obsoleto amanhã, exigindo dos empreendedores uma capacidade de adaptação rápida e constante. A pressão por resultados imediatos e a responsabilidade de lidar com a gestão financeira, marketing, vendas e atendimento ao cliente são outros fatores que geram ansiedade e dúvidas sobre a viabilidade de um novo negócio.

O Medo de Fracassar e as Suas Consequências

O medo de fracassar é um sentimento comum, especialmente para aqueles que estão empreendendo pela primeira vez. A possibilidade de investir tempo, dinheiro e recursos em algo que pode não dar certo é assustadora. Esse medo pode ser paralisante, levando muitos a adiar indefinidamente a realização de seus sonhos.

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Além disso, a exposição pública ao fracasso, especialmente nas redes sociais, onde as pessoas compartilham tanto seus sucessos quanto seus insucessos, pode aumentar a pressão sobre os empreendedores. Isso pode gerar um ciclo de autossabotagem, onde o medo impede a ação, e a falta de ação confirma as piores expectativas.

Superando o Medo de Empreender

Superar o medo de empreender não é tarefa fácil, mas é possível. Uma das primeiras medidas é a busca por conhecimento. Investir em capacitação, seja por meio de cursos, leitura de livros sobre empreendedorismo ou participando de eventos e networking, ajuda a entender melhor o cenário e a se preparar para os desafios.

Outro ponto crucial é o planejamento. Elaborar um plano de negócios detalhado, que inclua desde a análise de mercado até o planejamento financeiro, pode reduzir consideravelmente as incertezas. Estabelecer metas claras e mensuráveis também é fundamental para manter o foco e acompanhar o progresso.

Contar com uma rede de apoio, seja ela composta por familiares, amigos ou mentores, também é essencial. O apoio emocional e os conselhos práticos de quem já passou pela mesma jornada podem fazer toda a diferença. Além disso, a troca de experiências com outros empreendedores pode trazer insights valiosos e novas perspectivas.

Por fim, é importante lembrar que o fracasso faz parte do processo. Grandes empreendedores muitas vezes enfrentaram várias quedas antes de alcançar o sucesso. O importante é aprender com os erros, ajustar a rota e seguir em frente.

Oportunidades em Tempos de Crise

Apesar dos desafios, o cenário atual também apresenta inúmeras oportunidades. Crises muitas vezes abrem espaço para a inovação, e negócios que conseguem se adaptar rapidamente podem se destacar. Setores como tecnologia, saúde, e-commerce, e sustentabilidade têm apresentado crescimento expressivo, mesmo em tempos difíceis.

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Empreender em tempos de incerteza exige coragem, resiliência e uma boa dose de otimismo. Aqueles que conseguem superar o medo e abraçar o desafio podem encontrar, além do sucesso financeiro, uma profunda realização pessoal e a chance de contribuir positivamente para a sociedade.

Conclusão

O medo de empreender nos dias atuais é real e justificável, mas não deve ser um impeditivo para quem deseja iniciar um negócio. Com conhecimento, planejamento, apoio e resiliência, é possível transformar esse medo em uma força motriz para o sucesso. Afinal, como disse o empresário e investidor Warren Buffett: “O risco vem de não saber o que você está fazendo”. Então, prepare-se, enfrente seus medos e dê o primeiro passo rumo ao seu sonho empreendedor.

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1ªENCONTRO DAS AMIGAS DO NOSSA CASA- REDE DE APOIO ENTRE MULHERES EMPRESÁRIAS E EMPREENDEDORAS DE CAMPO GRANDE RJ

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No dia 17 de agosto, aconteceu o primeiro “Encontro das Amigas do Nossa Casa” em um charmoso espaço gourmet. Este evento exclusivo foi uma extensão do já conhecido networking do Nossa Casa Digital, mas voltado especificamente para empresárias e empreendedoras de Campo Grande, RJ, e regiões adjacentes. Vanessa Andrade, presidente e sócia do Nossa Casa Digital, conduziu o encontro com maestria, planejando cada detalhe com o objetivo de impactar a vida dessas mulheres, ensinando-as a dirigir seus negócios com a direção de Deus.

O evento foi dividido em duas sessões, uma às 10h e outra às 16h, cada uma com um grupo diferente de participantes. Além de networking e a oportunidade de apresentar suas empresas, o encontro focou em autoavaliação pessoal, autocuidado e conexões genuínas. Foi um momento para empatia, abraços e troca de olhares sinceros, em um ambiente que promovia acolhimento e crescimento.

A mesa posta, cuidadosamente preparada, foi um destaque à parte, repleta de delícias saudáveis elaboradas pela nutricionista Cristiana Oliveira. Ela liderou o preparo do café da manhã e da tarde, ensinando ao vivo uma receita saudável e compartilhando conhecimentos sobre autocuidado na alimentação. A mesa incluiu itens funcionais como bolos, colágenos e overnight oats, que encantaram as participantes.

Aline Araujo, treinadora comportamental, também brilhou no evento com sua palestra e dinâmica sobre o tema “Deixe seu Incrível Ser Aparecer – Descubra-se,” incentivando as participantes a se conhecerem melhor e a revelarem suas melhores versões.

Vanessa Andrade abriu cada sessão com um vídeo motivacional, seguido de uma palestra inspiradora sobre disciplina, motivação e a importância de um relacionamento com Deus, pilares fundamentais para uma vida equilibrada em todas as áreas. Durante as sessões, foram exibidos na TV logos e vídeos das marcas parceiras, enriquecendo ainda mais a experiência do evento.

Duas expositoras, Doterra e Independents Prata, tiveram a oportunidade de apresentar e vender seus produtos no local. Além disso, a mesa do evento foi composta por uma variedade de pães, incluindo opções integrais e zero, enviados pela empresa Milani, de Belo Horizonte, uma das importantes parceiras de Vanessa e do Nossa Casa Digital.

O “Encontro das Amigas do Nossa Casa” foi um verdadeiro sucesso, proporcionando às participantes novas conexões, conhecimentos e uma renovada inspiração para liderar suas vidas e negócios com propósito e equilíbrio.

Cada sessão, com suas participantes únicas, contribuiu para criar um ambiente de aprendizado e crescimento mútuo, deixando todas com a certeza de que esse foi apenas o primeiro de muitos encontros transformadores.

Gostaríamos de agradecer imensamente aos parceiros e patrocinadores desta edição, que tornaram o evento possível. Para conhecer e seguir essas marcas incríveis, acompanhe os perfis no Instagram:

Nosso profundo agradecimento a todos os parceiros pelo apoio e pela contribuição essencial para o sucesso deste evento!

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Campo Grande, RJ: Um Polo de Empreendedorismo em Ascensão na Zona Oeste

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Campo Grande, localizado na Zona Oeste do Rio de Janeiro, é um bairro que, nos últimos anos, tem se destacado não apenas pelo seu crescimento populacional, mas também pelo florescimento do empreendedorismo local. Com uma população diversificada e uma economia em expansão, Campo Grande se transformou em um verdadeiro polo de oportunidades para empreendedores de diferentes setores.

Um Bairro em Crescimento e Transformação

Campo Grande é o maior bairro em extensão territorial do Rio de Janeiro e um dos mais populosos, com uma infraestrutura que tem evoluído significativamente. Com um comércio vibrante e em constante expansão, o bairro tem atraído investimentos em diferentes áreas, desde o setor imobiliário até o varejo e os serviços. Essa transformação tem sido impulsionada por melhorias nas vias de acesso e na oferta de transportes, que conectam o bairro a outras regiões da cidade.

Além disso, o crescimento das áreas residenciais e a chegada de novos empreendimentos comerciais têm alimentado a demanda por serviços e produtos variados, criando um ambiente propício para o surgimento de novos negócios.

O Espírito Empreendedor de Campo Grande

O espírito empreendedor é uma marca registrada dos moradores de Campo Grande. Pequenos e médios negócios têm se multiplicado, impulsionados tanto pela vontade de independência financeira quanto pela necessidade de atender a um mercado consumidor cada vez mais exigente e diversificado.

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Desde o comércio tradicional, como mercearias e lojas de roupas, até negócios mais modernos, como startups de tecnologia e empresas de serviços especializados, o empreendedorismo em Campo Grande é dinâmico e adaptável. O bairro abriga uma variedade de empreendimentos que refletem a diversidade cultural e econômica da região.

Setores em Destaque

Alguns setores têm se destacado especialmente no cenário empreendedor de Campo Grande:

  1. Gastronomia: A crescente demanda por experiências gastronômicas tem impulsionado a abertura de restaurantes, bares e cafés no bairro. Com opções que vão desde a culinária local até pratos internacionais, o setor alimentício se tornou um dos motores da economia local.
  2. Moda e Beleza: As lojas de moda e os salões de beleza são outro ponto forte do bairro. Campo Grande é conhecido por seus shoppings e centros comerciais, que atraem consumidores de toda a Zona Oeste. A valorização da estética pessoal tem gerado oportunidades para empreendedores que investem em inovação e atendimento personalizado.
  3. Serviços de Saúde e Bem-Estar: O aumento da conscientização sobre a saúde e o bem-estar tem levado ao crescimento de clínicas, academias, e espaços dedicados à qualidade de vida. Empreendimentos focados em terapias alternativas e estética avançada também têm ganhado espaço no bairro.
  4. Tecnologia e Inovação: Embora ainda em desenvolvimento, o setor de tecnologia tem mostrado potencial em Campo Grande. Startups e pequenos negócios voltados para soluções digitais estão surgindo, especialmente nas áreas de e-commerce, marketing digital, e desenvolvimento de aplicativos.

Desafios e Oportunidades

Apesar do cenário promissor, os empreendedores de Campo Grande também enfrentam desafios. A burocracia, a alta carga tributária e a necessidade de se adaptar rapidamente às mudanças do mercado são alguns dos obstáculos que podem dificultar a vida de quem deseja empreender. Além disso, a competição acirrada exige que os negócios se diferenciem e ofereçam algo único para se destacarem.

No entanto, as oportunidades superam os desafios. A comunidade local, que valoriza o comércio e os serviços da região, é um fator chave para o sucesso dos negócios. A proximidade e o relacionamento direto com os clientes permitem uma personalização e um atendimento que muitas vezes não são encontrados em grandes centros urbanos.

Apoio ao Empreendedorismo

Outro fator que contribui para o crescimento do empreendedorismo em Campo Grande é o apoio de instituições locais, como associações de comerciantes e câmaras de comércio, que promovem eventos, cursos e workshops voltados para a capacitação dos empreendedores. Essas iniciativas ajudam a fomentar o conhecimento e a troca de experiências, criando um ambiente colaborativo e propício para o desenvolvimento de novos negócios.

Conclusão

Campo Grande, RJ, se consolida cada vez mais como um centro de empreendedorismo vibrante na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Com um mercado em expansão e uma comunidade empreendedora ativa, o bairro oferece inúmeras oportunidades para aqueles que desejam iniciar ou expandir seus negócios. Com criatividade, resiliência e um bom entendimento das necessidades locais, os empreendedores de Campo Grande têm nas mãos as ferramentas para transformar sonhos em realidade e contribuir para o crescimento econômico e social da região.

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